Campo Olímpico de Golfe
Além do projeto bastante elogiado, está localizado em meio a uma bela paisagem, perto de praia e das montanhas. O cuidado com o meio ambiente também está incluído no planejamento. O Campo foi construído em uma área degradada da Barra da Tijuca e previu a plantação de mais de 650 mil mudas para auxiliar na recuperação da região de restinga, o que já é considerado o maior programa de recuperação de vegetação de restinga em atividade no país. No local, apenas 10% da área total era coberta por vegetação nativa e havia 118 espécies diferentes, entre fauna e flora, catalogadas. Porém após a conclusão das obras a região passou a abrigar 245 espécies em 67% da área total do campo. Durante as competições a equipe de Sustentabilidade, Acessibilidade e Legado do Comitê Olímpico atua ativamente para prevenir incidentes ambientais, orientando os times e contratados.
A manutenção do gramado exige dedicação e fica por conta da Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Ele será aparado de três a quatro vezes por dia e regado a cada 48 horas. Após os Jogos, o Campo Olímpico de Golfe se torna patrimônio público por 20 anos. Durante este período será mantido pela Prefeitura do Rio de Janeiro em parceria com a CBG, que deve aproveitar o espaço para o desenvolvimento de projetos sociais e formação de atletas e de profissionais da área técnica do golfe.